Há anos que sonhava, via e revia as cascatas do Iguaçu. O desejo de ver aquelas que são as cascatas naturais mais famosas do mundo nunca desapareceu e agora finalmente aconteceu.
No início do ano o desejo tornou-se real e eu não podia estar mais contente. Foi lindo! Momentos e imagens que jamais palavras poderão descrever: a mãe natureza tem realmente coisas fantásticas!
Um pouco de geografia e história:
As cascatas encontram-se no limite das fronteiras do Brasil, estado do Paraná, e da Argentina, estado de Misiones.
As cascatas foram em tempos propriedade privada. É em parte graças ao piloto brasileiro Santos Dumont que a A Foz do Iguaçu é hoje um dos pontos mais turísticos da América Latina.
Mas afinal qual é o lado mais bonito das cascatas: o brasileiro ou o argentino?
Argentinoooo!!!
Ambos oferecem uma vista espetacular das cascatas de água. A vegetação do lado brasileiro é maravilhosa e os caminhos turísticos super próximos da água… De modo que o bikini é mesmo a melhor roupa para visitar as cascatas.
Quanto ao lado argentino, este é talvez 5 vezes maior do que o lado brasileiro. Existem várias atividades dentro do parque:
– As caminhadas pelas trilhas inferior e superior (cerca de 3 horas de caminhada).
– O passeio de barco até à Mini praia (este passeio é efetuado consoante o nível da água das cascadas).
– A linha de comboio até à famosa garganta del diablo (local com a melhor vista das cascatas).
Iguaçu: uma experiência inesquecível que aconselho a todos pelo menos uma vez na vida.
Preço e transportes:
A solução mais económica é deslocar-se de transportes públicos. Assim, a entrada e os transportes para os dois parques são cerca de 50€.
Alojamento:
Pousada El Shaddai do lado brasileiro.
O staff é super simpático e os quartos muito acolhedores. Além de um pequeno-almoço de rei, a pousada tem piscina o que é fantástico depois do calor e caminhada pelas cascadas. Além disso, a pousada fica a cerca de 5 minutos a pé da estação de autocarros.
Alguns conselhos:
Um dia para explorar cada lado das cascatas é suficiente.
O melhor é tentar chegar aos parques bem cedo para evitar confusão e o calor mais intenso.
Para cruzar as fronteiras é aconselhável prever cerca de 1 hora.
Uma mochila com água e mantimentos para o dia é uma boa opção visto que os preços dentro dos parques são absurdamente elevados.
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Daniela Matinho