O processo instaurado pela IGEC, na sequência de uma queixa efectuada em Julho de 2013 pelo docente João Korrodi Mineiro, denunciando acontecimentos do foro laboral, pedagógico e financeiro, entre 2008 e 2014, foi arquivado , “não só por as matérias não serem passíveis de censura jurídico-disciplinar, bem como por estas se encontrarem prescritas”, pode ler-se na conclusão da informação.
No entanto, será realizada nova acção da IGEC na ETAP, com vista à análise da superação de algumas situações que revelam “fragilidades no funcionamento da escola, que necessitam de ser melhoradas”, carecendo de alteração ou clarificação procedimental.
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