No próximo fim-de-semana (27 e 28), o Festival Pombalino vai transportar os visitantes até ao século XVIII, proporcionando-lhes uma verdadeira viagem no tempo com música, teatro e dança. Tudo isto acontece nas ruas da zona histórica da cidade de Pombal, onde será provável cruzar-se com “personagens da época barroca ligadas à música, à poesia, ao teatro e à intimidade”.
A programação de Maio Mês do Marquês já está na recta final, mas nem por isso deixa de valer a pena. Depois de uma visita performativa ao Museu Marquês de Pombal, um Encontro de Coros Pombalinos, entre outras iniciativas, a proposta é para “recuar no tempo” através do Festival Pombalino, que vai “recriar um mercado setecentista, com muitas artes do saber-fazer e sabores, e diversos espectáculos artísticos”, refere uma nota da autarquia.
O Festival Pombalino é um “evento de animação e recriação histórica que pretende promover a vida e obra do Marquês de Pombal e a sua época”, adianta a edilidade, convidando pombalenses e visitantes a embarcarem numa “viagem no tempo” onde não faltam “saltimbancos, dançarinos, músicos, artífices, artesãos, mercadores, regatões e taberneiros, que vão animar a Praça Marquês de Pombal e o seu património pombalino”.
Paralelamente, acontece o Festival de Estátuas Vivas Barrocas que, nas tardes de sábado e domingo, vai recriar “14 personagens da época barroca ligadas à música, à poesia, ao teatro e à intimidade”.
De salientar que Maio Mês do Marquês é um evento que tem o intuito de assinalar três grandes datas: o nascimento e morte do Marquês de Pombal, que se comemoram nos dias 13 e 8, respectivamente, mas também o Dia Internacional dos Museus (dia 18).
Desta forma, a programação propunha “promover a vida e obra do Marquês de Pombal e a sua época”, cuja figura “queremos que seja cada vez mais uma personalidade associada à promoção territorial do nosso concelho”, referiu o presidente da autarquia, Pedro Pimpão.
Carina Gonçalves | Jornalista