Grupo Protecção Sicó com utilidade pública

0
1351

O Governo, através da ministra da Presidência e da Modernização Administrativa, Maria Manuel de Lemos Leitão Marques, declarou a utilidade pública para o Grupo Protecção Sicó (GPS).
No despacho da ministra, publicada no Diário da República, é referido que o GPS, com sede em Pombal, “vem desenvolvendo, desde 1997, a sua actividade na área da defesa do ambiente e da conservação da natureza, designadamente através da prática da espeleologia, bem como de outras actividades de ar livre”.
“O Grupo Protecção Sicó corresponde a uma organização não-governamental de ambiente, inscrita em 18 de Abril de 2012 no Registo Nacional das ONGA e Equiparadas com o estatuto de ONGA de âmbito local” e na prossecução dos seus fins “tem cooperado prioritariamente com a Administração Local da comunidade onde se insere”.
O documente refere, ainda, que no âmbito do processo de atribuição da utilidade pública, a Agência Portuguesa do Ambiente “proferiu parecer favorável”.
De referir que em 2013, a Câmara Municipal de Pombal emitiu, também, parecer favorável ao reconhecimento de utilidade pública da ONGA. De acordo com a autarquia então presidida por Narciso Mota, a associação promove o conhecimento, a protecção e a preservação tanto das cavidades como do ambiente do Maciço Calcário Condeixa – Sicó – Alvaiázere”, para além que “organiza, promove e participa em diversas actividades ligadas à espeleologia e à educação ambiental”. “O trabalho realizado pelo GPS conta com várias descobertas de novas cavidades, que enriquecem o património espeológico e arqueológico do nosso carsa, e com a colaboração em vários trabalhos científicos”, frisou.
Segundo Pedro Alves, presidente da direcção do GPS, a declaração de utilidade pública “é mais um reconhecimento do trabalho desenvolvido nos últimos 21 anos”.
“O GPS agradece a todos os seus sócios, familiares, amigos, associações e instituições públicas e privadas, que ao longo dos anos da sua existência, prestaram de alguma forma o seu apoio e contributo e/ou que tenham participado de qualquer forma nas suas actividades organizadas, contribuindo assim para a concretização e prossecução contínua dos seus fins estatutários”, afirmou, deixando um “especial agradecimento aos que ajudaram e contribuíram em todo este procedimento administrativo. A espera foi longa, mas valeu a pena”.

Partilhar
Artigo anteriorIdoso morre em colisão com máquina retroescavadora
Próximo artigoOrçamento Participativo com recepção de projectos
Ingressou no jornalismo, em 1989, como colaborador no extinto “Pombal Oeste” que foi pioneiro na modernização tecnológica. Em 1992 foi convidado a integrar a redacção de “O Correio de Pombal”, onde permaneceu até 2001, quando suspendeu a profissão para ser Director de Comunicação e Marketing de um grupo empresarial de dimensão ibérica. Em 2005 regressou ao jornalismo, onde continua, até aos dias de hoje, a aprender. Ao longo destes (largos) anos de actividade, atestados pelo Carteira Profissional obtida em 1996, passou por vários jornais, uns de âmbito regional e outros nacional, onde se inclui o “Jornal de Notícias” e “Público”. Foi convidado a colaborar, de forma regular, com o “Pombal Jornal” onde se produz conteúdos das pessoas para as pessoas. Foi convidado a colaborar, de forma regular, com o “Pombal Jornal”, quinzenário com o qual deixou de colaborar no final de Maio de 2020.