Incubadora de Alvaiázere já acolheu as três primeiras empresas

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A presidente da autarquia (à dir.) acredita que a incubadora será uma mais-valia para o concelho

A incubadora de Alvaiázere já acolheu as primeiras três empresas e existem, pelo menos, mais três pedidos de outras empresas com interesse em incubar no espaço que estão a ser analisados. A incubadora foi instalada no mesmo edifício das Finanças, no centro da vila, há cerca de ano e meio e tem um conjunto de salas disponíveis e as empresas são da área têxtil, formação e outra relacionada com a manutenção e controlo dos pórticos das portagens.
Segundo a presidente da Câmara Municipal, Célia Marques, a incubadora disponibiliza um conjunto de serviços que vão desde o apoio técnico a projectos de licenciamento, desde aconselhamento e acompanhamento técnico na preparação de uma ideia de negócio, desde apoio e orientação na preparação ou na concepção de projectos de candidatura a fundos comunitários à ligação a possíveis parceiros que sejam vantajosos”.
Entretanto, em meados do Verão passado, o município iniciou a adaptação do edifício da antiga escola básica de Alvaiázere, também na sede do concelho, para a instalação de um polo da incubadora, que vai disponibilizar alojamento. “O que nos motivou a avançar com esta nova valência foi precisamente o facto de podermos apresentar uma diversidade de recursos físicos totalmente diferente deste espaço que agora está a funcionar”, salientou a presidente da câmara, reconhecendo que a sede da incubadora “é um espaço pequeno, muito limitativo ao nível da dimensão”, sem capacidade de expansão.
O polo, cujas obras deverão estar terminadas em Maio, vai ter salas de reunião e de formação, dormitório e balneários. “Permite que o município crie um conjunto de valências que vai ao encontro de jovens que estejam a iniciar a sua actividade empresarial, que tenham uma ideia de negócio e a queiram iniciar”, justificou.
O investimento, de 360 mil euros, vai permitir que jovens de todo o país possam “residir na incubadora, ocupar um destes espaços de dormitório e desenvolver a sua actividade, ter acesso ao refeitório e balneários”. “Julgo que isto pode ser uma mais-valia para Alvaiázere, mas também o conjunto de serviços que é prestado, que faz a diferença e que permite colocar Alvaiázere no mapa neste sector de actividade”, considerou Célia Marques.
O polo vai ter capacidade para 24 pessoas, possuindo dois quartos com dez beliches cada e mais dois quartos duplos.
“Queremos criar uma oferta diferenciadora e inovadora, e se queremos trazer jovens para o nosso concelho e se queremos dinamizar o tecido económico e permitir a fixação de jovens casais, esta estratégia é extremamente importante”, acrescentou, dizendo acreditar que poderá ser mobilizador de novos projectos e que os jovens vejam este como “um incentivo a não abandonarem ideias”.

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Ingressou no jornalismo, em 1989, como colaborador no extinto “Pombal Oeste” que foi pioneiro na modernização tecnológica. Em 1992 foi convidado a integrar a redacção de “O Correio de Pombal”, onde permaneceu até 2001, quando suspendeu a profissão para ser Director de Comunicação e Marketing de um grupo empresarial de dimensão ibérica. Em 2005 regressou ao jornalismo, onde continua, até aos dias de hoje, a aprender. Ao longo destes (largos) anos de actividade, atestados pelo Carteira Profissional obtida em 1996, passou por vários jornais, uns de âmbito regional e outros nacional, onde se inclui o “Jornal de Notícias” e “Público”. Foi convidado a colaborar, de forma regular, com o “Pombal Jornal” onde se produz conteúdos das pessoas para as pessoas. Foi convidado a colaborar, de forma regular, com o “Pombal Jornal”, quinzenário com o qual deixou de colaborar no final de Maio de 2020.