Aos 29 anos e com um historial de prática desportiva amadora, Nuno Anastácio, residente em Ansião e a trabalhar no Hospital de Pombal como segurança, estava longe de imaginar que viria a passar por uma experiência que poderia ter sido fatal.
Não se lembra de nada de uma passagem da sua vida que acabou por ser contada pelas notícias de jornal e por aqueles que o assistiram, sendo que as perguntas interiores são muitas. “Não tinha de ser, pois tive a sorte de estar com as pessoas certas”, acredita o jovem.
No entanto, apesar dos exames realizados e do acompanhamento médico, não foi identificada a origem da paragem cardíaca, pelo que, neste momento, tem implantado um CDI – Cardioversor Desfibrilhador Implantável, já se encontrando a trabalhar.
Nuno Anastácio fez questão de agradecer a toda a equipa que estava como ele quando se deu a ocorrência, em particular ao enfermeiro Mário Martins, aos bombeiros e à equipa da VMER. Agradeceu ainda a forma como foi tratado por toda a equipa de cardiologia do Centro Hospitalar de Leiria. “Todos eles foram espectaculares comigo, desde médicos, enfermeiros e auxiliares”, sublinha, estendendo o agradecimento à equipa dos CHUC que fez o implante do CDI.
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