Misericórdia da Redinha cria Unidade de Intervenção e Apoio no Luto

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A Santa Casa da Misericórdia da Redinha pretende implementar o projecto L.U.I.S.A. – Unidade de Intervenção e Apoio no Luto, uma resposta de “intervenção diferenciada no processo de luto, diagnóstico de doença oncológica e/ou tramas, prestado apoio a pessoas e/ou famílias em processo de luto ou com diagnóstico de doença oncológica.”
A iniciativa pretende ainda “capacitar técnicos e pessoas de relevo, através de formação especializada, de modo a alcançar a maior abrangência territorial possível.”
Para o efeito, a instituição apresentou uma candidatura ao Programa de Parcerias para o Impacto, no âmbito do Portugal Inovação Social, para obter um financiamento de cerca de 30 mil euros, correspondente a 30% do valor global do projecto (128 mil euros).
Em reunião do executivo, a Câmara Municipal de Pombal aprovou apoiar a respectiva candidatura, enquanto Investidor Social, num valor a rondar os 25.500 euros, equivalente a 20% do valor global do projecto.
A autarquia considera que “o projecto se insere numa estratégia de valorização social a bem do interesse público da população vulnerável emocional e socialmente”.
Por outro lado, a Câmara refere que o município “aposta em medidas políticas que permitem um acompanhamento psicológico e social às famílias em luto, disponibilizando os seus técnicos em situações emergentes.”
Enaltece, ainda, que tem funcionado desde Novembro do ano passado o Grupo de Entreajuda para Pais e Irmãos em Luto, promovido pela Laços Eternos, reunindo mensalmente, no primeiro sábado de cada mês, na Sala Polivalente da Biblioteca Municipal, e “onde se tem verificado uma crescente procura mesmo de famílias em luto vindas de outros concelhos.”
De acordo com a Misericórdia da Redinha, o projecto “será composto por uma equipa multidisciplinar que terá como objectivo fulcral capacitar, através de formação especializada, os técnicos superiores das comissões sociais de freguesia e/ou outras pessoas de relevo que intervenham directamente com pessoas e/ou famílias em processo de luto ou com diagnóstico de doença oncológica.”
Caso o orçamento afecto ao projecto possibilitar a diversificação da equipa técnica, a instituição pretende integrar outros profissionais como enfermeiro, advogado, fisioterapeuta e contabilista.
“Conscientes das limitações impostas” pela sua localização geográfica, a Misericórdia pretende instalar o projecto, com uma duração de três anos, na cidade de Pombal, “de modo a garantir a abrangência concelhia almejada.”

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Ingressou no jornalismo, em 1989, como colaborador no extinto “Pombal Oeste” que foi pioneiro na modernização tecnológica. Em 1992 foi convidado a integrar a redacção de “O Correio de Pombal”, onde permaneceu até 2001, quando suspendeu a profissão para ser Director de Comunicação e Marketing de um grupo empresarial de dimensão ibérica. Em 2005 regressou ao jornalismo, onde continua, até aos dias de hoje, a aprender. Ao longo destes (largos) anos de actividade, atestados pelo Carteira Profissional obtida em 1996, passou por vários jornais, uns de âmbito regional e outros nacional, onde se inclui o “Jornal de Notícias” e “Público”. Foi convidado a colaborar, de forma regular, com o “Pombal Jornal” onde se produz conteúdos das pessoas para as pessoas. Foi convidado a colaborar, de forma regular, com o “Pombal Jornal”, quinzenário com o qual deixou de colaborar no final de Maio de 2020.