“Os eleitores devem saber quem é o candidato e a sua equipa”

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Economia, coesão social e turismo são prioridades
Jorge Claro acredita que as autárquicas estão mais associadas a pessoas do que a partiidos

Para o candidato do Partido Socialista (PS) à Câmara de Pombal, “nas eleições locais os eleitores devem saber quem é o candidato e a sua equipa”. “Se são pessoas credíveis e reconhecidas, como capazes para desempenhar tão importantes funções”, afirma Jorge Claro.
Daí que afirme que se apresentará ao eleitorado com uma “boa equipa, de pessoas com saber e experiência”. “Se alguns dos candidatos já assumidos, têm no seu passado e presente a experiência do exercício das funções de presidente de Câmara, existem outros saberes e experiências que acumulei ao longo da minha vida profissional que considero uma vantagem extraordinária, no sentido de permitir uma visão mais ampla do que é possível fazer”, frisa.
Para além da sua “experiência” como vereador, Jorge Claro refere que foi funcionário do Ministério da Agricultura e do Ministério da Economia, bem como director da Cooperativa Agrícola de Pombal, da União das Cooperativas, da Cercipom, da Rádio Cardal, e administrador do Mercado Abastecedor de Coimbra. “Experiências pautadas sempre com objectivos bem definidos, gestão rigorosa e com resultados muito positivos, baseados no saber fazer, na capacidade de análise, decisão e de uma boa gestão”, afirma, acrescentando: “Acredito por isso que os pombalenses perceberão que podem depositar em nós a sua confiança.”
O facto de o Partido Socialista estar a governar o país, poderá ter influência nos resultados das Autárquicas de 1 de Outubro? Jorge Claro responde: “O PS, contrariando muitas das expectativas, está a governar o país, ultrapassando muitas adversidades. Existe por isso uma ‘onda’ positiva em torno da actual governação que espero venha a beneficiar a nossa candidatura”.
Porém, o candidato acredita que “os projectos autárquicos estão mais associados a pessoas do que a símbolos partidários”. Por isso, “pese embora a importância dos partidos políticos nas eleições autárquicas, penso que só conseguimentos passar a nossa mensagem se soubermos falar com as pessoas e transmitirmos confiança nessa mensagem”.
Quanto às principais linhas de acção que irão orientar o seu programa eleitoral, o candidato considera que são três os principais “eixos de actuação: a economia, a coesão social e o turismo”.
“Pretendemos combater o desemprego e apoiar aos jovens, fixando-os no nosso território; apoiar os idosos combatendo o isolamento e abandono; investir na criação de condições, para dar resposta à recuperação dos doentes que não possuem condições de regresso às suas casas após alta hospitalar; promover Pombal a nível nacional e internacional para atrair investimento e mais empresas geradoras de riqueza, criando postos de trabalho; e, potenciar os recursos naturais do concelho, através de uma forte aposta no turismo.”
Notícia publicada na edição de 06 de Abril

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Ingressou no jornalismo, em 1989, como colaborador no extinto “Pombal Oeste” que foi pioneiro na modernização tecnológica. Em 1992 foi convidado a integrar a redacção de “O Correio de Pombal”, onde permaneceu até 2001, quando suspendeu a profissão para ser Director de Comunicação e Marketing de um grupo empresarial de dimensão ibérica. Em 2005 regressou ao jornalismo, onde continua, até aos dias de hoje, a aprender. Ao longo destes (largos) anos de actividade, atestados pelo Carteira Profissional obtida em 1996, passou por vários jornais, uns de âmbito regional e outros nacional, onde se inclui o “Jornal de Notícias” e “Público”. Foi convidado a colaborar, de forma regular, com o “Pombal Jornal” onde se produz conteúdos das pessoas para as pessoas. Foi convidado a colaborar, de forma regular, com o “Pombal Jornal”, quinzenário com o qual deixou de colaborar no final de Maio de 2020.