A “Luasiberica Orkestra”, criada pelo Festival Sete Sóis Sete Luas, que integra o pombalense Ricardo Silva, actuará no dia 10 de Agosto na Praça Marquês de Pombal.
Pombal vai descobrir a nova produção original do Festival Sete Sóis Sete Luas, a “Luasiberica Orkestra”, um casamento de artistas de Portugal, da Guiné-Bissau, da Itália e de Espanha. O grupo, que integra o pombalense Ricardo Silva, actuará no dia 10 de Agosto na Praça Marquês de Pombal.
A “Luasiberica Orkestra” é uma fusão das tradições musicais da lusofonia. Uma união artística que junta a força dos ritmos do Sul da Europa, unindo a guitarra portuguesa (Ricardo Silva), o acordeão (Celina da Piedade, Portugal), o violino e a “tamburelli” (Elena Floris, Itália), o Baixo (Manecas Costa, Guiné-Bissau) e a vox da Andaluxia (Juan Pinilla, Espanha). num delírio musical que representa bem o espírito eclético e multifacetado do Mediterrâneo.
Ana Gonçalves, vereadora da Cultura da Câmara de Pombal, explica que a integração do município ao Festival Sete Sóis Sete Luas, permitiu traxer à cidade, “músicas do mediterrâneo e do mundo lusófono” e “diversificou a oferta cultural de Pombal e da região Centro”, tendo construído “novas pontes culturais, conquistado novos públicos e fidelizado espectadores”.
Depois do “sucesso de 2015”, o regresso do festival a Pombal teve início no dia 24 de Junho, contemplando “cinco espectáculos na cidade, gratuitos, que promovem novas experiências e o contacto com outras tradições culturais, a todos os que nos visitem”, refere a vereadora.
O festival encerra com “chave de ouro”, no dia 10, com a “Luasibérica Orkestra”, para a qual o município recomendou a participação de Ricardo Silva. Uma orquestra que tem actuado em várias cidades do mundo, integrantes da rede do Festival Sete Sóis Sete Luas.
Ana Gonçalves realça a importância da integração de Pombal naquela rede, referindo que “sozinhos vamos mais rápido, juntos vamos mais longe”. “Por isso valorizamos cada vez mais o trabalho em rede, não só do ponto vista cultural, mas também turístico”, frisa.
Orlando Cardoso