Praia das Rocas quer atingir 120 mil entradas este ano

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A Praia das Rocas, em Castanheira de Pera, que reabriu as suas no dia 1 deste mês, quer alcançar este ano as 120 mil entradas, o mesmo número de 2016, considerado o melhor ano do complexo.
“Considerando que ainda possa ocorrer algum impacto decorrente dos incêndios, a minha expectativa é que consigamos alcançar em 2018 os mesmos números do melhor ano até hoje, que foi 2016, com 120 mil entradas”, disse Cláudia André, presidente da Prazilândia, empresa municipal que detém a gestão da Praia das Rocas.
Cláudia André, nomeada recentemente para o cargo pela Câmara Municipal, explicou que em 2017 a praia, conhecida pelas ondas artificiais, teve 100 mil entradas, justificando a descida relativamente a 2016 com os fogos ocorridos em Junho. “Tivemos cerca de 15 dias fechados na sequência dos incêndios, além de que a praia serviu de estrutura do apoio aos fogos, com cerca de uma centena de pessoas a pernoitarem nas suas instalações durante os primeiros dias”, declarou.
A presidente do conselho de administração refere que uma das inovações este ano passa pela disponibilização da venda de bilhetes na Internet, noutros locais da vila de Castanheira de Pera e na região.
“A decisão deve-se ao facto de se terem verificado filas para a aquisição de bilhetes dada a grande afluência registada nalguns dias do ano passado”, referiu Cláudia André, adiantando que a Praia das Rocas vai continuar a disponibilizar diversas actividades, onde se incluem escalada, rapel, assim como animação, além de outros serviços de apoio, como alojamento em ‘bungalows’, bar e restaurante.
A responsável adiantou que está assegurada a qualidade da água, explicando que “a entrada da água na piscina não se faz de forma natural, pelo que é controlada pela Prazilândia, e o caudal do leito da ribeira não está afectado devido à forte precipitação ocorrida este ano”.
“O ano passado as pessoas não deixaram de vir à Praia das Rocas, até por solidariedade devido aos incêndios. O que queremos é que as pessoas continuem a vir, a gostar, que saibam que vir à praia é uma experiência extraordinária, única e segura, e que saiam com vontade de voltar”, declarou Cláudia André.

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Ingressou no jornalismo, em 1989, como colaborador no extinto “Pombal Oeste” que foi pioneiro na modernização tecnológica. Em 1992 foi convidado a integrar a redacção de “O Correio de Pombal”, onde permaneceu até 2001, quando suspendeu a profissão para ser Director de Comunicação e Marketing de um grupo empresarial de dimensão ibérica. Em 2005 regressou ao jornalismo, onde continua, até aos dias de hoje, a aprender. Ao longo destes (largos) anos de actividade, atestados pelo Carteira Profissional obtida em 1996, passou por vários jornais, uns de âmbito regional e outros nacional, onde se inclui o “Jornal de Notícias” e “Público”. Foi convidado a colaborar, de forma regular, com o “Pombal Jornal” onde se produz conteúdos das pessoas para as pessoas. Foi convidado a colaborar, de forma regular, com o “Pombal Jornal”, quinzenário com o qual deixou de colaborar no final de Maio de 2020.