Redinha evoca a história ao recriar invasões francesas de 1811

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A freguesia da Redinha evocou, no passado dia 17, os 208 anos das invasões francesas, ao homenagear os soldados tombadas e ao recriar aquela que foi a última batalha entre as tropas francesas e inglesas. “Um marco importante para esta terra”, como afirmou o presidente da junta de freguesia, Paulo Duarte.
À semelhança dos anos anteriores, a autarquia tem aproveitado a data, não só para assinalar a Batalha da Redinha, mas também para realizar um conjunto de actividades, como a Feira de Velharias, Artesanato e Doçaria, uma caminhada, um passeio de ciclismo etnográfico (vulgar pasteleiras) e uma tarde cultural. E, como disse Paulo Duarte, a intenção é que aquele “dia seja, cada vez mais, importante para atrair visitantes ao território”.
Também o presidente da Câmara de Pombal enalteceu a importância daquela data, não só para “fazer esta evocação histórica”, mas para que “junto dos mais novos possa cumprir uma missão importante sob o ponto de vista pedagógico”. Diogo Mateus aproveitou, ainda, para destacar a data como sendo uma “evocação ao projecto europeu e à concórdia entre as nações”.
A anteceder a habitual recriação da batalha, a cargo da associação Viv’Arte, coube a Mário Lino fazer uma resenha histórica do acontecimento. O director do Museu de Ciclismo das Caldas da Rainha, que se assumiu como “o pai e avô” daquele projecto, que “já é adulto”, enalteceu a importância da Redinha na história de Portugal.
“A história da Redinha é muito grande, muito mais do que julgamos ser”, disse, frisando que “há muito para investigar e estudar”, realçando que “a importância que é dada à Redinha nos vários documentos é extraordinária”.
O momento alto aconteceu com a recriação histórica da Batalha da Redinha, no mesmo palco, onde há 208 anos tudo se viveu: junto à ponte romana da vila, sobre o rio Anços. “Onde ocorreu a última batalha formal” entre o exército francês comandado pelo marechal Ney e as forças anglo-lusas sob o comando do general inglês Wellesley, como referiu o caldense António Marques.
No mesmo local, os presidentes da Câmara de Pombal e da Junta da Redinha depositaram uma coroa de flores junto ao memorial de homenagem aos soldados tombados na guerra. A cerimónia teve início junto ao edifício da junta de freguesia onde foram içadas as bandeiras de França, Espanha e Inglaterra ao som dos respectivos hinos, tocados pela Filarmónica Louriçalense. E onde a junta de freguesia entregou algumas lembranças a convidados e parceiros da realização, como as colectividades locais, que tiveram a seu cargo a animação durante a tarde daquele domingo.

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Ingressou no jornalismo, em 1989, como colaborador no extinto “Pombal Oeste” que foi pioneiro na modernização tecnológica. Em 1992 foi convidado a integrar a redacção de “O Correio de Pombal”, onde permaneceu até 2001, quando suspendeu a profissão para ser Director de Comunicação e Marketing de um grupo empresarial de dimensão ibérica. Em 2005 regressou ao jornalismo, onde continua, até aos dias de hoje, a aprender. Ao longo destes (largos) anos de actividade, atestados pelo Carteira Profissional obtida em 1996, passou por vários jornais, uns de âmbito regional e outros nacional, onde se inclui o “Jornal de Notícias” e “Público”. Foi convidado a colaborar, de forma regular, com o “Pombal Jornal” onde se produz conteúdos das pessoas para as pessoas. Foi convidado a colaborar, de forma regular, com o “Pombal Jornal”, quinzenário com o qual deixou de colaborar no final de Maio de 2020.