Silêncio que se vai cantar Amália num espectáculo com a participação de Ricardo Silva

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“Assim Devera Eu Ser” sobe ao palco do Teatro-Cine de Pombal este domingo, dia 5, às 16h00.


Um espectáculo cénico-musical sobre a infância de Amália Rodrigues, para toda a família, e que conta com as interpretações de Catarina Moura (voz), Celina da Piedade (voz e acordeão), Sara Vidal (voz e harpa) e do pombalense Ricardo Silva na guitarra portuguesa.
O espectáculo remete o público para o tempo da história da Cigarra e da Formiga, numa época em que cantar não era profissão, mas cantava-se para ganhar a vida. Mesmo assim, pobre, Amália-Menina não foi como a Cigarra, em vez de ir à escola, Amália-Formiga-Menina foi bordadeira, bordava linhas e palavras, palavras do mundo do fado, mas também de outros mundos sonoros e musicais, cantava os Poetas, outras vezes cantava-se a si, Amália herdeira da poesia popular de raiz oral, lê-se na sinopse.

Ficha Artística e Técnica:

Intérpretes: Catarina Moura (voz), Celina da Piedade (voz e acordeão), Sara Vidal (voz e harpa) e Ricardo Silva Guitarra Portuguesa (guitarra portuguesa)
Encenação e Dramaturgia: José Rui Martins a partir da biografia “Amália” de Vítor Pavão dos Santos
Consultoria Musical: Amélia Muge
Selecção de Poemas e Adaptação Musical: Amélia Muge, Catarina Moura, Celina da Piedade, José Martins, Ricardo Silva e Sara Vidal (a partir dos poemas de Amália Rodrigues e cancioneiro tradicional português)
Ilustração e Animação: Cátia Vidinhas
Vídeo: Eduardo Pinto e Luís Pedro Madeira
Desenho de Luz: Paulo Neto
Figurinos: Claudia Ribeiro
Fotografias: Carlos Fernandes
Produção executiva: Sons Vadios
Produção criativa: Tarrafo – Associação Cultural
Agradecimentos à Escola da Noite-Teatro da Cerca de São Bernardo, Anagrama-Oficina de Sonhos e Lameirinho.
Uma encomenda Fábrica das Artes – CCB em co-produção com o Teatro Viriato e o Cineteatro Louletano.