Tribunal condena sete arguidos por roubo e tráfico

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O Tribunal de Leiria condenou sete pessoas pelos crimes de roubo, furto qualificado, tráfico de menor gravidade e detenção de arma proibida, informou a Procuradoria daquela Comarca. O acórdão recaiu sobre a acusação deduzida pelo Ministério Público do Departamento de Investigação e Acção Penal (DIAP) de Leiria, após realização da investigação, com a coadjuvação do Destacamento Territorial de Pombal da GNR.
De acordo com a Procuradoria, um dos arguidos foi condenado em cúmulo jurídico a uma pena de cinco anos e nove meses de prisão pela perpetração, em co-autoria, do crime de roubo, três crimes de furto qualificado sob a forma tentada e de um crime de furto qualificado. Um outro arguido, refere a mesma informação, foi condenado em cúmulo jurídico a uma pena única de cinco anos de prisão pela prática, em co-autoria e sob a forma consumada, de um crime de roubo, três crimes de furto qualificado e ainda de um crime de tráfico de menor gravidade. Uma das arguidas foi condenada em cúmulo jurídico na pena única de três anos de prisão, cuja execução se suspendeu por igual período, pela prática, em co-autoria material e sob a forma consumada, de um crime de roubo e de dois crimes de furto qualificado. Um outro arguido foi condenado a pena única de três anos de prisão, em cúmulo jurídico, pelo cometimento, em co-autoria material e sob a forma consumada, de dois crimes de furto qualificado. O tribunal condenou ainda um arguido pela prática, em co-autoria material e sob a forma consumada, de um crime de furto qualificado, na pena de prisão de dois anos e seis meses. Duas outras arguidas foram condenadas a penas entre um ano e nove meses e 90 dias de multa no valor global de 450 euros.
O mencionado acórdão deu como provado, que no período compreendido entre os dias 17 de Fevereiro e 29 de Junho de 2016, abrangendo diversas áreas geográficas do país, mas com maior incidência na zona Centro, os arguidos furtaram de residências e de um veículo automóvel diversos bens. Em certas situações, recorrendo à força física ou por meio de esticão, subtraíram peças em ouro que as vítimas ostentavam. Aos arguidos foram apreendidos diversos objectos, como produto estupefaciente (haxixe), uma arma de fogo, dez engenhos pirotécnicos e artigos em ouro.

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Ingressou no jornalismo, em 1989, como colaborador no extinto “Pombal Oeste” que foi pioneiro na modernização tecnológica. Em 1992 foi convidado a integrar a redacção de “O Correio de Pombal”, onde permaneceu até 2001, quando suspendeu a profissão para ser Director de Comunicação e Marketing de um grupo empresarial de dimensão ibérica. Em 2005 regressou ao jornalismo, onde continua, até aos dias de hoje, a aprender. Ao longo destes (largos) anos de actividade, atestados pelo Carteira Profissional obtida em 1996, passou por vários jornais, uns de âmbito regional e outros nacional, onde se inclui o “Jornal de Notícias” e “Público”. Foi convidado a colaborar, de forma regular, com o “Pombal Jornal” onde se produz conteúdos das pessoas para as pessoas. Foi convidado a colaborar, de forma regular, com o “Pombal Jornal”, quinzenário com o qual deixou de colaborar no final de Maio de 2020.